Há um tempo atrás, não imaginávamos o quão rápido tudo evoluiu no que se diz respeito às novas tecnologias. A chegada da internet, com toda a certeza, revolucionou a forma de agir, e de pensar no cotidiano das pessoas. A agilidade e facilidade na rotina de cada um, acabou se tornando uma questão primordial.

Um dos destaques dessa tecnologia 4.0, é a Realidade Virtual e a Realidade Aumentada. O que era muito distante, realmente se tornou realidade. Ambas nos ajudam na imersão e na facilidade do nosso conhecimento. 

A Realidade Aumentada é a integração de elementos ou informações virtuais no mundo real. Teve seu início na década de 1950 com o cineasta Morton Heilig, que idealizou um dispositivo mecânico chamado “sensorama”, ele era capaz de exibir imagens estereoscópicas em 3D, fornecer inclinação do corpo, som estéreo, e também tinha trilhas para o vento e aromas a serem acionados durante o filme. Heilig não conseguiu obter apoio financeiro para suas visões e patentes e, portanto, o trabalho do Sensorama foi interrompido.

Ela é utilizada principalmente na publicidade, já que permite que o consumidor interaja com o produto, e o perceba de maneira mais próxima e real. Não necessitando do deslocamento e de um tempo maior do cliente e vendedor. Um dos exemplos de maior sucesso na atualidade é o Pokémon GO, jogo que permite que você veja, fotografe e capture as famosas criaturinhas do desenho em vários lugares pela cidade

Já a Realidade Virtual, é um ambiente totalmente virtual criado a partir de um sistema computacional. Ela permite a imersão completa no ambiente apresentado com efeitos sonoros, visuais e muitos outros. Teve origem na década de 1930, quando Edward Link inventou o Link Trainer (simulador de voo comercial). Atualmente, a Realidade Virtual tem como base óculos e headsets, sendo divulgada em sua maioria para o entretenimento.
 

Nós do Instituto E-class, pensando cada vez mais na evolução de nossos alunos e professores nas atualidades que surgem no mercado, temos em nossas aulas o app “VirtuArk”, que garante a ambos uma maior imersão nos conteúdos da aula, e também uma maior integração com todos, por mais que a aula seja online. A comunicação não verbal, praticamente inexistente nas videoconferências convencionais, atinge limites próximos aos de uma reunião física.

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